O escritor brasileiro Aluísio Azevedo tinha o
hábito de desenhar e pintar os personagens de seus livros sobre papelão.
O escritor brasileiro Aluísio Azevedo (imagem acima) tinha o hábito de desenhar e pintar os personagens de seus livros sobre papelão.
O escritor brasileiro Aluísio Azevedo (imagem acima) tinha o hábito de desenhar e pintar os personagens de seus livros sobre papelão.
No início da carreira, o escritor George Bernard
Shaw teve que ser sustentado pela mãe por que não conseguia vender seus livros.
O primeiro volume de Em Busca do Tempo Perdido, de
Marcel Proust, foi publicado à custa do próprio autor, uma vez que havia sido
recusado por diversas editoras.
O poeta Carlos Drummond de Andrade publicou o seu
primeiro livro, com tiragem de 500 exemplares, com o dinheiro do próprio bolso.
Foi com suas últimas economias que o escritor
colombiano Gabriel Garcia Márquez publicou sua obra-prima Cem Anos de Solidão.
A primeira tiragem de oito mil exemplares se esgotou em 15 dias.
O poeta chileno Pablo Neruda só conseguiu
publicar seu primeiro livro, Crepusculário, depois de vender todos os seus bens
para financiá-lo.
A ópera La Traviata, de Giusepi Verdi, foi
inspirada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas, filho.
A ação do livro Ulisses, de autoria do irlandês
James Joyce, transcorre num único dia. Até hoje, a data é celebrada pelos fãs
do escritor no que se convencionou chamar de “Bloomsday”.
Apesar de ser conhecido apenas como romancista, o
brasileiro José de Alencar também escreveu várias peças de teatro. Entre as
suas peças estão “Nas Asas de um Anjo”, “Mãe” e “O Demônio Familiar”.
Obs: curiosidades até mesmo estranhas sobre
autores que conhecemos, mas que geralmente não se sabe a seu respeito.
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